terça-feira, 7 de janeiro de 2014

MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES.

Vai começar o 17° Festival de Cinema de Tiradentes

Cinema é uma coisa que mineiro gosta. Quando é um festival de cinema em Tiradentes, ai que a coisa fica boa de vez. Todo mundo se sente meio artista quando participa de um evento cinematográfico num cenário daquele.

 

Sete longas inéditos são selecionados para a mostra aurora 2014 


Sete longas-metragens inéditos foram selecionados para a edição 2014 da Mostra Aurora, segmento competitivo da 17ª Mostra de Cinema de Tiradentes.  São eles: “A Vizinhança do Tigre” (MG), de Affonso Uchôa; “Aliança” (MG), de Gabriel Martins, João Toledo e Leonardo Amaral; “Bat-Guano” (PB), de Tavinho Teixeira; “Branco Sai Preto Fica” (DF), de Adirley Queirós; “O Bagre Africano de Ataleia” (MG), de Aline X e Gustavo Jardim; “Aquilo que Fazemos com as Nossas Desgraças” (PR), de Arthur Tuoto; e “A Mulher que Amou o Vento” (MG), de Ana Moravi.
 

Mais de 50 filmes de diretores com até três longas no currículo foram inscritos para o Aurora. A seleção confirma o caráter de descoberta e invenção já conhecido deste recorte da Mostra de Cinema de Tiradentes. Chama atenção a quantidade de produções de Minas Gerais (quatro), refletindo o alto número de filmes inscritos do Estado. Realizações do Paraná, Distrito Federal e Paraíba completam os escolhidos, reforçando a descentralização da produção. Pela primeira vez desde sua criação, em 2008, a mostra Aurora não tem representantes de São Paulo e Rio de Janeiro, o que demonstra que a produção brasileira tem se expandido com regularidade para além dos polos mais conhecidos.



“A 17ª Mostra Tiradentes confirma a tendência debatida na edição de 2013, de que a regionalização é um fato também na produção independente . Os critérios de seleção partiram de um pressuposto: um entendimento panorâmico dos estilos e dramaturgias em jogo no cinema brasileiro contemporâneo”, afirma o curador da Mostra Aurora, Cléber Eduardo.


A programação completa da mostra poderá vista no site www.mostratiradentes.com.br, a partir do dia 15 de janeiro. 



07/09/2014                                                                                       


 
  Harmonizando cervejas



Praia sem cerveja não dá. Então em praia de mineiro a cerveja abunda. Agora os mineiros descobriram que a cerveja assim como o vinho, harmoniza muito bem com os alimentos proporcionando uma excelente combinação com inúmeros ingredientes e receitas culinárias, além de oferecer determinadas características que não estão presentes na maior parte dos vinhos, como a carbonatação, que limpa e ativa as papilas gustativas e por conseqüência, acentua os sabores das preparações. Há também o lúpulo, que por seu amargor torna-se um estimulante do apetite, além de reduzir aquela camada de gordura que fica na boca. Não nos esqueçamos dos sabores e aromas torrados e/ou caramelizados de algumas cervejas, que acompanham com perfeição certos pratos.

E cerveja harmoniza bem com o que?


Para se tirar o maior proveito da cerveja harmonizada com o prato, devemos identificar os ingredientes presentes na receita e as características base da cerveja, combinando-os de forma a que nenhum se sobreponha ao outro. As harmonizações são sempre por corte (quando, por exemplo, os elementos da breja, como carbonatação e amargor, "quebram" a gordura presente no prato, limpando o paladar para a nova garfada), contraste (quando as características diferentes entre o prato e a cerveja acabam por valorizar a ambos), e semelhança (quando prato e cerveja possuem elementos sensoriais que se assemelham e agregam sensações aos dois), de modo que as qualidades recíprocas sejam ressaltadas. Por exemplo, para acompanhar um prato de carne com molho intenso, deve-se buscar as bebidas mais encorpadas e complexas; se a preparação for rica em gordura, recomenda-se cervejas bastante lupuladas, carbonatadas e com alto teor alcoólico. Já para acompanhar pratos leves e frutos do mar, o ideal é recorrer às cervejas de trigo ou às tradicionais Pilsner. 

   
 

MERCADO CENTRAL - PROGRAMA OBRIGATÓRIO

   

 

Mercado Central é a praia do mineiro, mais precisamente o de BH. Tomar uma cervejinha e comer uma porção de fígado acebolado com gjló na chapa, em pé e apinhado no  balcão de um dos bares localizados nos corredores de entrada, é programa obrigatório dos butequeiros da capital e visitantes de outros rincões do estado.
Tem gente que não entende, acha que é bagunça, torce o nariz pro desconforto. Para butequeiro mineiro é convívio social descontraído.




A qualquer dia da semana, a qualquer hora ta lá aquele vuco -vuco! São quase 20 bares, alguns famosos como o Bar da Lora, ganhador do Comida di Boteco 2010 ou o restaurante do Jorge Americano que faz uma das melhores feijoadas do mercado, prato quase obrigatório em todos os estabelecimentos nos sábados. O Zé da Onça anuncia a cerveja mais gelada e a qualquer hora. Lá é assim, cada um melhor que o outro.




Mas nem só de boteco vive a fama do glorioso Mercado Central. Localizado em uma área privilegiada na região central de Belo Horizonte, reúne cerca de 400 lojas que oferecem toda variedade de produtos, desde hortifrutigranjeiros de ótima qualidade, laticínios e doces mineiros, o mercado conta, ainda, com artesanato regional, ervas e raízes medicinais, floriculturas, roupas, objetos de decoração além de uma gama de serviços.
As cores, os aromas, as vitrines de queijos, doces e defumados enchem os olhos e dão água na boca. Até se perder nos corredores em forma de cebola, um círculo dentro do outro, é um divertimento à parte. Eu freqüento o tal do mercado a não sei quantos anos e me perco toda vez que passo por lá.











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